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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Por que o mundo religioso está sempre freneticamente resistindo e condenando a nova obra de Deus


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Dois mil anos atrás, quando o Senhor Jesus encarnado apareceu e operou na Judeia, Ele foi perseguido e condenado pelos sumos sacerdotes, escribas e fariseus judeus; nos últimos dias, como Deus Todo-Poderoso encarnou para expressar a verdade e realizar a obra de julgar e purificar o homem, Ele também sofreu perseguição e condenação frenéticas pelos líderes religiosos assim como a rejeição desta geração. Nas duas vezes em que Deus Se tornou carne para andar na terra e realizar a obra de salvar o homem, Ele Se deparou com enorme resistência, condenação e perseguição frenética por parte dos líderes do mundo religioso. Esse fato tem intrigado e até mesmo chocado as pessoas: por que é que toda vez que Deus desenvolve uma nova etapa de Sua obra, Ele sempre Se depara com esse tipo de tratamento? Por que é que aqueles que resistem a Deus mais frenética e agressivamente são os líderes religiosos que leem a Bíblia repetidas vezes e que serviram ao Senhor por muitos anos? Por que é que os líderes religiosos que as pessoas consideram como sendo os mais devotos, os mais fiéis e os mais obedientes ao Senhor são, na verdade, incapazes de ser compatíveis com Deus, mas, ao contrário, são Seus inimigos? É possível que a obra de Deus esteja errada? É possível que Suas ações não sejam favoráveis à razão? Certamente não é o caso! Há duas razões fundamentais pelas quais os líderes religiosos são capazes de desempenhar o papel de resistir a Deus e se tornar Seus inimigos, que são: a primeira razão é que essas pessoas não têm conhecimento da obra do Espírito Santo nem dos princípios da obra de Deus. Elas sempre confiam em seu conhecimento limitado da Bíblia, nas teorias teológicas e nas concepções e imaginações das pessoas para delimitar a obra de Deus, que é sempre nova e nunca velha; a segunda razão é que como a humanidade é tão profundamente corrompida por Satanás, sua natureza é arrogante e presunçosa, ela despreza e odeia a verdade e, especialmente, valoriza o status. Juntas, essas duas razões levaram à tragédia de a humanidade ter renunciado ao verdadeiro caminho e o condenado repetidamente ao longo da história.