domingo, 6 de janeiro de 2019

A diferença entre o ministério do Deus encarnado e o dever do homem
















                      Palavra de Deus diz: “Vocês devem chegar a conhecer a visão da obra de Deus e entender a direção geral da Sua obra. Isso é a entrada de forma positiva. Quando vocês dominarem com precisão as verdades da visão, sua entrada será segura; não importa quanto a Sua obra mude, você permanecerá firme em seu coração, estará claro sobre a visão e terá um objetivo para a sua entrada e sua busca. Dessa maneira, todas as experiências e conhecimento em você se aprofundarão e se tornarão mais refinados. Quando você tiver entendido o quadro maior em sua inteireza, você não sofrerá perdas na vida e jamais estará perdido. Se você não chegar a conhecer esses passos da obra, sofrerá perda em cada um deles. Você não pode dar meia volta em apenas uns poucos dias, e não será capaz de se firmar na trilha certa nem mesmo em algumas semanas.
Isso não está atrasando você? Há muita coisa da entrada numa maneira positiva e tais práticas que vocês devem dominar, portanto, você também deve entender vários pontos sobre a visão da Sua obra, tais como o significado da Sua obra de conquista, a senda do aperfeiçoamento no futuro, o que deve ser alcançado por meio da experiência de provações e tribulações, o significado do julgamento e do castigo, os princípios da obra do Espírito Santo e os princípios da perfeição e da conquista. Essas são todas verdades da visão. O restante são os três estágios da obra da Era da Lei, da Era da Graça, da Era do Reino, assim como do testemunho futuro. Essas também são verdades pertinentes à visão e são as mais básicas, assim como as mais cruciais. No momento, há coisas demais em que vocês devem entrar e praticar, mas agora está mais estratificado e mais detalhado. Se você não tiver conhecimento dessas verdades, isso é prova de que você não entrou ainda. Na maioria das vezes, o conhecimento da verdade que o homem tem é superficial demais; o homem é incapaz de colocar em prática certas verdades básicas e não sabe como lidar nem mesmo com questões triviais. A razão pela qual o homem é incapaz de praticar a verdade é por causa de seu caráter de rebeldia, e porque seu conhecimento da obra de hoje é muito superficial e unilateral. Desse modo, não é uma tarefa fácil que o homem seja aperfeiçoado. Sua rebeldia é grande demais e você retém coisas demais do seu velho eu; você não consegue permanecer do lado da verdade e não consegue praticar nem mesmo as verdades mais evidentes. Tais homens não podem ser salvos e são os que não foram conquistados. Se sua entrada não tem detalhes nem objetivos, o crescimento chegará a você lentamente. Se sua entrada não tiver nem um pingo de realidade, sua busca será em vão. Se você não tiver consciência da substância da verdade, você permanecerá sem mudança. O crescimento na vida do homem e as mudanças em seu caráter são alcançados por meio da entrada na realidade e, além disso, por meio da entrada nas experiências detalhadas. Se você tiver muitas experiências detalhadas durante a sua entrada e se tiver muito conhecimento e entrada reais, o seu caráter mudará rapidamente. Mesmo que no momento você não esteja muito esclarecido na prática, você deve, no mínimo, estar esclarecido sobre a visão da obra. Se não estiver, você será incapaz de entrar e não o conseguirá fazer, a não ser que, primeiro, tenha conhecimento da verdade. Somente se o Espírito Santo o esclarecer em sua experiência, você ganhará um entendimento mais profundo da verdade e entrará mais profundamente. Vocês precisam chegar a conhecer a obra de DeusDepois da criação da humanidade, no princípio, foram os israelitas que serviram como a base da obra, e todo o Israel era a base da obra de Jeová na terra. A obra de Jeová era liderar e pastorear diretamente o homem, estabelecendo as leis para que o homem pudesse viver uma vida normal e adorar Jeová de uma maneira normal na terra. Deus, na Era da Lei, não podia ser visto nem tocado pelo homem. Ele estava apenas liderando homens que foram primeiramente corrompidos por Satanás e Ele estava lá para instruir e pastorear esses homens, por isso, as palavras que Ele proferiu foram apenas estatutos, ordenanças e conhecimento comum sobre viver a vida como um homem e não todas as verdades que suprem a vida do homem. Os israelitas sob Sua liderança não eram aqueles que foram profundamente corrompidos por Satanás. Sua obra da lei era apenas o primeiríssimo estágio na obra de salvação, o primeiro momento da obra de salvação e não tinha praticamente nada a ver com as mudanças no caráter de vida do homem. Portanto, não havia necessidade de que Ele assumisse uma carne para Sua obra em Israel no início da obra de salvação. Foi por isso que Ele necessitou de um meio, isto é, de um instrumento por meio do qual tivesse contato com o homem. Assim, surgiram entre os seres criados aqueles que falaram e trabalharam da parte de Jeová, e foi assim que os filhos dos homens e os profetas vieram trabalhar entre os homens. Os filhos do homem trabalhavam entre os homens em nome de Jeová. Ser chamados assim por Ele significa que tais homens estabeleceram as leis em nome de Jeová e que eles também eram sacerdotes entre o povo de Israel; tais homens eram sacerdotes cuidados, protegidos por Jeová e operados pelo Espírito de Jeová; eram líderes entre o povo e serviam diretamente a Jeová. Os profetas, por outro lado, eram os dedicados a falar em nome de Jeová para os homens de todas as terras e tribos. Também eram os que profetizavam a obra de Jeová. Fossem filhos do homem ou profetas, todos foram levantados pelo Próprio Espírito de Jeová e tinham em si a obra de Jeová. Entre o povo, eles eram os que representavam diretamente Jeová; eles operavam somente porque foram levantados por Jeová, não porque eles eram a carne nos quais o Próprio Espírito Santo estava encarnado. Portanto, embora igualmente falassem e operassem em nome de Deus, aqueles filhos do homem e profetas, na Era da Lei, não eram a carne do Deus encarnado. Foi exatamente o oposto disso na Era da Graça e no último estágio, pois a obra de salvação e julgamento do homem foram ambas feitas pelo Próprio Deus encarnado, portanto, não havia necessidade de levantar os profetas e os filhos do homem para operar em Seu nome. Aos olhos do homem, não há diferenças substanciais entre a substância e o meio da obra deles. E é por essa razão que o homem sempre confunde a obra do Deus encarnado com a dos profetas e filhos do homem. A aparência do Deus encarnado era basicamente a mesma dos profetas e dos filhos do homem. E o Deus encarnado era ainda mais comum e mais real do que os profetas. Consequentemente, o homem é completamente incapaz de distinguir entre eles. O homem se concentra somente nas aparências, completamente inconsciente de que, embora ambos falem e operem, há uma substancial diferença. Porque a habilidade de discernimento do homem é muito pobre, o homem é incapaz de discernir questões básicas e menos capaz ainda de distinguir algo tão complexo. As palavras e obra dos profetas e dos que foram usados pelo Espírito Santo foram todas em cumprimento do dever do homem, realizando sua função como um ser criado, fazendo o que o homem deve fazer. Entretanto, as palavras e a obra do Deus encarnado foram para executar Seu ministério. Embora a Sua forma externa fosse a de um ser criado, a Sua obra não foi executar a Sua função, mas o Seu ministério. O termo “dever” é usado em relação aos seres criados, ao passo que “ministério” é usado em relação à carne do Deus encarnado. Existe uma diferença essencial entre os dois, e os dois não são intercambiáveis. A obra do homem é apenas cumprir seu dever, ao passo que a obra de Deus é gerenciar e executar Seu ministério. Portanto, embora muitos apóstolos tenham sido usados pelo Espírito Santo e muitos profetas estavam cheios do Espírito, suas obras e palavras foram apenas para cumprir o dever deles como seres criados. Embora as profecias deles pudessem ser maiores do que o caminho da vida falado pelo Deus encarnado, e até a humanidade deles mais transcendente do que a do Deus encarnado, eles ainda estavam fazendo seu dever e não cumprindo o ministério deles. O dever do homem se refere à função do homem e é algo alcançável para o homem. Entretanto, o ministério executado pelo Deus encarnado está relacionado à Sua gestão, sendo inalcançável pelo homem. Seja falando, operando ou manifestando maravilhas, o Deus encarnado está fazendo uma grande obra dentro da Sua gestão, e tal obra não pode ser feita pelo homem no lugar de Deus. A obra do homem é apenas cumprir seu dever como um ser criado em um determinado estágio da obra de gerenciamento de Deus. Sem o gerenciamento de Deus, isto é, se o ministério do Deus encarnado se perdesse, então também se perderia o dever de um ser criado. A obra de Deus em executar Seu ministério é para gerenciar o homem, ao passo que a do homem ao cumprir seu dever é a realização das suas próprias obrigações para atender as exigências do Criador, e não pode, de forma alguma, ser considerada como a execução do ministério de alguém. Para a essência inerente de Deus, isto é, Seu Espírito, a obra de Deus é Seu gerenciamento, mas para o Deus encarnado, que veste a forma externa de um ser criado, Sua obra é a execução do Seu ministério. Qualquer obra que Ele faça é para executar Seu ministério, e tudo o que o homem pode fazer é dar o melhor de si dentro do âmbito da Sua gestão e sob a Sua liderança.

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